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Esteatose hepática e obesidade: riscos e tratamentos

  • Dr. André Costa Pinho
  • 17 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

A esteatose hepática ("fígado gordo") é uma condição cada vez mais comum, especialmente em pessoas com excesso de peso, que ocorre quando há excesso de gordura no fígado. Embora esta condição seja frequentemente benigna, em alguns casos pode evoluir para doenças hepáticas graves como cirrose.


A obesidade é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da esteatose hepática. O excesso de gordura corporal leva a um aumento na quantidade de gordura que o fígado precisa de processar, e esse excesso pode lesar o fígado e comprometer o seu normal funcionamento.


O tratamento da esteatose hepática envolve mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercício físico regular e perda de peso. É necessário reduzir a ingestão de gorduras e açúcares, e praticar exercício físico regularmente.


Além disso, é fundamental evitar o consumo excessivo de álcool, pois o álcool pode agravar a esteatose hepática. O acompanhamento médico, pela especialidade de Gastroenterologia, pode ser necessária para considerar vigilância ou tratamentos adicionais.

A perda de peso após cirurgia bariátrica e metabólica pode ajudar a melhorar ou até mesmo resolver a esteatose hepática, e assim prevenir o desenvolvimento de formas mais graves de doença hepática crónica. A esteatose hepática é uma das centenas de doenças que pode melhorar após cirurgia bariátrica.


Em conclusão, a esteatose hepática e a obesidade são problemas de saúde que exigem atenção e cuidados adequados. É importante adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercício físico, para prevenir e tratar essa condição. Consultar um médico é essencial para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado às necessidades individuais.


 
 
 

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